Tudo é número, incluindo as tentativas falhas de sermos notados pelo universo. Spoiler: o resultado é zero!
Da Redação✍
Só sei que não há vida em Marte… porque ainda não mandamos uma câmera boa o bastante para flagrar os vizinhos se escondendo atrás das pedras, fingindo que não estão em casa quando batemos com nossa sonda na porta.
“Tudo é número", dizia o vetusto Pitágoras, obcecado por cálculos e harmonia cósmica — inclusive, digo eu, os alienígenas que nos evitam com matemática precisão: zero visitas, zero sinais, zero paciência para explicar de novo que 'pi' não é um alimento.
Às vezes, penso que Confúcio, outro gênio do pensamento universal, em algum momento deve ter filosofado: “Homem que vasculha o universo à procura de vida inteligente, devia primeiro aprender a sobreviver a um almoço de família com a sogra e um tio terraplanista!”
Quando um
fanático caiu na roda do Big Bang (e foi expulso antes do cafezinho)
Certa feita, um fundamentalista, desses que acham que "evidência científica" é um tipo de heresia moderna, resolveu se infiltrar numa roda de cientistas. O sujeito era tão insuportável que, em apenas cinco minutos, os pesquisadores não só redefiniram o conceito de "vida alienígena hostil", como também consideraram colocá-lo num foguete experimental só para testar a Teoria da Relatividade da Paciência.
O fanático tentou argumentar que a Terra era o centro do universo e tinha seis mil anos — mas foi difícil ouvi-lo direito; falava de dentro de um armário onde o haviam trancado "para estudo antropológico".
No final, um astrofísico, já com os nervos à flor da pele, não apenas mostrou ao intruso o centro do seu próprio ego, como ainda o lançou em direção à porta com a velocidade de um neutrino decepcionado. O homem saiu dali mais rápido do que a luz — o que, tecnicamente, viola as leis da física, mas ninguém reclamou, porque, pela primeira vez, todos concordaram em algo.
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