Médium fotografa rostos de falecidos no óculo de grau

Uma das paranormais mais notáveis ​​de toda a Europa faz aparecer rostos de falecidos conhecidos ou anônimos na lente, fenômeno paranormal raríssimo e admirável 

Da Redação

A médium alemã Mel Lyra, cujo verdadeiro nome é Melanie Zielonka, tem obtido bons resultados ao apresentar impressionantes imagens de pessoas falecidas, captadas da dimensão espiritual através das lentes de seus óculos graduados, possuindo outros recursos psíquicos dedicados à Transcomunicação Instrumental no campo da Transimagem. 

Nascida em Gelsenkirchen, região administrativa de Münster, Estado da Renânia do Norte-Vestfália, atualmente mora na cidade de Herten, localizada no distrito de Recklinghausen, também região administrativa de Münster, do mesmo Estado, desde a infância esteve ligada a fenômenos paranormais. 

Com exclusividade, Mel Lyra, gentilmente, nos concedeu esta entrevista. A seguir, você confere as respostas dela para nossas perguntas...

Notícias & Novidades — Mel, o fenômeno que você produz a partir das fotos tiradas com as lentes dos seus óculos de lentes de grau é incrível. Quando percebeu que isso seria possível? Conte-nos como esse fenômeno incrível começou, se você teve alguma orientação, quem a inspirou a experimentar tal realização? Suas imagens são nítidas, expressivas. Como você fez para obter os primeiros resultados?

Mel Lyra — Há alguns anos, tive uma grande vontade de tirar fotos, apontando a câmera embutida do meu celular para a lente dos óculos de grau que usava, na expectativa de ver se algo aconteceria. Para minha surpresa, aconteceu! Minha primeira imagem me impressionou. Descobri, por um poderoso meio de ampliação, entre as muitas fotos que havia tirado, uma pequena imagem que se assemelhava à de um alienígena.

Mel Lyra, da cidade  de Harten, Alemanha (Foto: acervo particular)

Depois desta experiência, tentei repetidamente, entusiasmada com o que havia conseguido. Tirei várias fotos da mesma forma que fiz antes. No início, as capturas eram muitas vezes sombrias. Mas eu sei que em todo trabalho por amor é importante ser paciente. Em 2019 abri uma conta no Facebook somente para postar as aqui divulgadas, sempre na esperança de que alguém reconhecesse uma pessoa amada que já fez a sua passagem. E assim foi como tudo aconteceu.

NN — Suas imagens são nítidas, expressivas. Que sensação você teve quando obteve os primeiros resultados? 

ML — Nunca tive uma instrução a respeito disso, tudo foi feito de forma intuitiva. Experimentei diferentes materiais em ambientes e fontes de luz diferentes. A qualidade das imagens ficou cada vez mais nítida, foi uma grande felicidade poder ver os rostos de muitas entidades que me quiseram.

Primeira foto, o pai de Mel Lyra; na segunda, a foto parapsíquica del;  a última, ele quando já bem idoso antes da passagem. (Acervo particular)

NN — Explique sua técnica, ou seja, a maneira como você obtém imagens de rostos de pessoas que não vivem mais neste mundo.

ML —  Na minha opinião, sempre é preciso descobrir com qual técnica é melhor de se trabalhar. Eu, geralmente, tento entrar em contato com meu eu interior primeiro. Depois, gravo um pequeno vídeo (cerca um 1 minuto), graças a uma verificação precisa quadro a quadro do vídeo, ou seja, quando descubro se existe uma entidade ou uma paisagem que emerge. Eu também uso vapor, água e meu iPod. O reino espiritual, na minha opinião, precisa de algum tipo de ruído de fundo, visual ou sonoro. Já experimentei áudio pelo processo TCI, com alguns bons resultados, mas não é o meu tipo de trabalho, a minha principal ferramenta.

NN — Mel Lyra, muito obrigada pela entrevista. Sua história é muito interessante e você é uma pessoa que desperta sentimentos afetivos em quem tem a oportunidade de conhecer você pessoalmente. Suas experiências psíquicas não caberiam neste espaço, o que faria um livro, e que tal pensar nisso? Por favor, por fim, deixe uma mensagem que certamente inspirará todos os interessados ​​no assunto.

ML — Por último, mas não menos importante, gostaria de encontrar palavras encorajadoras para aqueles que estão abertos ao TCI e ao espiritualismo. Nunca desista, seja paciente e faça tudo o que fizer com amor e intenção positiva. Às vezes, é preciso muita paciência, paciência e paciência até que os fenômenos avancem cada vez mais. Ter paciência compensa. No contato com o mundo espiritual, na comunicação de cura, na colheita que obtemos em abundância das imagens TCI (num recipiente com água, vapor, vídeo ou som), estas experiências não devem ser esquecidas — contribuem para provar que todos nós sobreviveremos após a morte do corpo perecível, e é uma alegria para mim compartilhar minhas fotografias, sempre esperando que alguém reconheça um ente querido que continua a viver além do túmulo, na vida espiritual. 

Minha intenção é abrir os corações para uma comunicação com dimensões mais perfeitas do que a que vivemos hoje. Vamos nos comunicar com o mundo espiritual! Nós, possuidores de um dom divino, temos um trabalho valioso para a evolução íntima de nós mesmos e da humanidade! Trabalhemos, portanto nas trevas, para servir a luz. 

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