Leite de vaca pode causar reações alérgicas

Existem certas alergias que provocam reações que vão desde ataques de asma até sangue nas fezes, o leite causa dois tipos de reações alérgicas alimentares muito graves

Da Redação

O médico sempre recomenda imediata retirada do leite bovino e seus produtos lácteos. Há dois tipos de reações: uma se manifesta logo após Mg2 ingestão do leite e a outra leva um longo tempo para mostrar sinais das consequências deste tipo de desconforto orgânico. A Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APVL) é a mais comum em bebês. O sistema imunológico reage contra elementos desconhecidos, daí a resposta alérgica e as consequências presentes no leite de vaca com suas 20 proteínas diferentes; caseína, a-lactalbumina e β-bactoglobina são algumas delas.

Nos adultos, a APVL não afeta tanto tanto como em crianças com menos de três anos. A propósito, a Organização Mundial de Saúde recomenda que os bebês sejam alimentados com leite materno durante seis meses. Logo após o desmame, a dieta da criança é alterada com o consumo de manteiga, queijo, iogurte, queijo cottage e outros produtos lácteos  é nesta fase que o APLV se manifesta. Se ocorrer uma sensação desagradável no corpo, nenhum produto contendo leite bovino pode ser consumido e, no caso dos bebês, uma dieta rica em cálcio é recomendada com a supressão absoluta de qualquer coisa que possa causar reação alérgica.

A proteína alérgica do leite de vaca afeta mais crianças que adultos





Sintomas causados pela APLV, tais como urticária, rinite, tosse seca, edema laríngeo, asma e vômito, podem ocorrer logo após a ingestão do leite; diarreia crônica, refluxo gastresofágico, constipação, vômitos e fezes com sangue, até duas horas ou dias após o consumo. Há pacientes que são tão alérgicos além do próprio leite que mesmo o cheiro do creme de leite chega a causar uma sensação desagradável de distúrbios no organismo. Recomenda-se cuidado redobrado a fim de evitar quaisquer das citadas possíveis situações. Neste caso, recomenda-se um cuidado redobrado a fim de evitar uma situação alérgica grave.

Há cura? Sim. Em 85% dos casos, crianças entre três e cinco anos, ficam completamente curadas, desde que se consulte o médico nos primeiros sintomas. Confirmado o problema, todo paciente não pode mais consumir produto que contenha leite bovino, e à lactente recomenda-se uma dieta rica em cálcio com absoluta supressão de tudo o que provoque o desencadeamento alérgico alimentar. 

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