Sentir-se bem consigo mesmo, com todos e com a vida que leva é
um estado mental, e existem outros fatores mentais que não se limitam a um
atributo de uma individualidade
Sentir-se bem consigo mesmo, com todos e com a vida que leva é um estado mental, e existem outros fatores mentais que não se limitam a um atributo de uma individualidade
Da Redação✍
Que é saúde mental? É
um estado mental em que uma pessoa se sente bem consigo mesma, com a vida e com
todos ao seu redor. Por isso ela sabe lidar com os problemas, equilibra as
emoções e as relações afetivas nos momentos bons e ruins. Ela busca sempre uma
boa disposição mental revelada na parte física, aceitando as adversidades como
efêmeras ao contrário de quem não consegue superar
desconfortos que resultam em diversos transtornos mentais.
A saúde mental não se limita
a indivíduos, ou seja, não se refere apenas à capacidade de uma pessoa
controlar pensamentos, emoções, comportamento recíproco com os outros; também
se traduz em fatores sociais, culturais, econômicos, políticos e ambientais,
tais como políticas nacionais, proteção social, padrões de vida, condições de
trabalho e apoio comunitário. O estresse, a genética, a nutrição, as infecções
perinatais e o risco de perigos ambientais também são fatores que contribuem.
Dados da Organização
Mundial da Saúde (OMS) mostram que no primeiro ano da pandemia de Covid-19, a
prevalência global de ansiedade e depressão aumentou 25%. Segundo a OMS, a população mais ansiosa do mundo é do Brasil. Para se
ter uma ideia, aproximadamente 9,3% dos brasileiros sofrem de ansiedade
patológica. Em seguida vem o Paraguai (7,6%), Noruega (7,4%), Nova Zelândia
(7,3%) e Austrália (7%).
Transtornos
mentais apresentam-se de diversos modos, unidos a pensamentos, percepções, emoções
e comportamentos anormais em prejuízo relacionados a terceiros. Geralmente, as mudanças
se caracterizam pela combinação de pensamentos, entendimentos, emoções e condutas
anormais.
A carga dos
transtornos continua crescendo no mundo com impactos significativos sobre a
saúde e as consideráveis consequências sociais de direitos humanos e econômicos.
Existem estratégias eficazes para medidas que evitem desordens mentais, como depressão,
transtorno afetivo bipolar, esquizofrenia, demência, deficiência intelectual e
transtornos de desenvolvimento, incluindo o autismo. Há tratamentos eficazes e
maneiras de aliviar o sofrimento causado pelos transtornos. O acesso aos
cuidados de saúde e aos serviços sociais capazes de dar ensejo ao recurso terapêutico
de apoio social é indispensável.
Não se deve avaliar o grau de qualidade
de vida cognitiva ou emocional e a ausência de doença mental a
apenas uma pessoa, conforme analisamos; trata-se de algo abrangente. As
relações sociais são muito complexas e, por vezes, difíceis de compreender no
conjunto das relações mútuas entre pessoas associadas por algum tipo de
propósito ou influências recíprocas em diferentes ambientes.
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