Saiba como o acompanhante faz bem à saúde do paciente

A presença do acompanhante, um familiar ou um cuidador profissional, é benéfica à saúde do paciente, e pode curá-lo com rapidez e segurança 

Da Redação


Imagine estar em uma cama de hospital, cercado por paredes estéreis e rostos desconhecidos. Imagine também alguém da família sentado ao seu lado, a oferecer conforto e sensação de segurança. Que lhe parece mais favorável? A presença de um acompanhante faz toda a diferença. Em geral, os pacientes experimentam recuperações mais rápidas e tratamentos mais seguros.

A presença de algum parente ou amigo durante a internação pode alterar de modo decisivo essa experiência. A causa precípua é mesmo o apoio emocional e psicológico oferecido pelo acompanhante. Este apoio alivia a ansiedade, reduz o sentimento de isolamento e aumenta, provoca um bem-estar ao enfermo. Pacientes com acompanhantes tendem, por consequência, a ter menor tempo internados,  melhor auxílio nos protocolos de tratamento e menos dificuldade. A companhia facilita também melhores informes dos profissionais de saúde, garantindo de forma positiva as necessidades e a confiança do assistido.

Com o tempo, os hospitais têm cada vez mais dado importância às práticas de cuidados centradas na família; o espaço físico dentro dos hospitais teve de evoluir para adaptar a mudança com muitas instalações de quartos familiares, pernoites e horários de visita flexíveis. Esta mudança regula, a presença de um acompanhante, e não quer dizer apenas um luxo, mas sim um componente indispensável de bom atendimento ao enfermo. A  participação contínua de uma companhia querida ajuda muito a integrar o recinto doméstico ao recinto clínico, promovendo uma atmosfera mais propícia à cura do internado.

Comparação, prós e contras

Alguns reprovam a ideia de acompanhantes em hospitais. Segundo argumentam, isso pode distrair tanto o paciente quanto a equipe médica. Eles acreditam na possibilidade da diminuição do descanso dos enfermos e da má eficiência dos procedimentos médicos. Tais preocupações, no entanto, são muitas vezes compensadas pelos benefícios psicológicos significativos pelo favorecimento de quem acompanha. Estudos demonstraram níveis mais baixos de estresse neles em  companhia des pessoas mais próximas, o que se correlaciona de modo exato melhores resultados clínicos. Assim, os acompanhamentos de alguém querido superam em muito as potenciais desvantagens. 

Considere o caso de um pai de 65 anos submetido a uma cirurgia de grande porte. Com a filha ao seu lado, o homem se sentiu menos ansioso e mais confiante em relação aos procedimentos. A presença da filha garantiu meticulosa aplicação referente a instruções de cuidados pós-operatórios e facilitou uma melhora rápida e menos complicada. Esse exemplo ressalta como um acompanhante pode influenciar de modo positivo num resultado.

A presença de um acompanhante significa, portanto, poderosa ajuda nos cuidados ao enfermo,  proporciona segurança emocional, melhora a comunicação com médicos e enfermeiros e, em última análise, auxilia recuperações mais rápidas e seguras. Os hospitais devem continuar a incentivar e facilitar a frequência de acompanhantes em benefício do processo de cura. Uma pessoa da família, um amigo ou um cuidador profissional perto de um paciente não apenas lhe faz bem  é de fato muitíssimo relevante. 

Referência: Mayo Clinic. (2023). Family support and patient care: A criticalrelationship.

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