Doenças cardiovasculares persistem e preocupam

Entenda por que enfermidades do coração e vasos sanguíneos dominam as estatísticas de óbitos mundiais conforme dados e análises de organizações de saúde renomadas

Da Redação





As doenças cardiovasculares (DCVs) são a principal causa de mortes no mundo, uma real ameaça. Tais distúrbios, que afetam o sistema cardiovascular, resultam em milhões de óbitos anualmente. Esse cenário perdura por um motivo específico.

Doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morte no mundo, ceifando inúmeras vidas.  Consequentemente, observa-se um aumento na taxa de mortalidade global por estes distúrbios. Por isso, hipertensão, colesterol elevado, hábitos alimentares ruins e poluição do ar contribuem para a doença progredir. Assim, a ausência de controle sobre esses riscos leva a condições fatais.

Com o tempo, as doenças cardiovasculares se consolidaram como um desafio global, com impacto na saúde em diversas partes do mundo. Em 1990, estes males ceifaram 12,4 milhões de vidas; já em 2021, o número alcançou 20,5 milhões, e em 2022, atingiu 19,8 milhões. Neste período, houve um aumento marcante na prevalência dessas enfermidades.

A falta de acesso a cuidados de saúde primários e secundários agrava o problema.

Enquanto a Organização Mundial da Saúde aponta 17,9 milhões de mortes por DCVs anualmente, a World Heart Federation reporta 20,5 milhões em 2021. De forma semelhante, o American College of Cardiology reitera o aumento de 12,4 milhões em 1990 para 19,8 milhões em 2022. A principal causa de morte por ataques cardíacos e derrames é destacada pela OMS.

Para compreender a persistência das DCVs, é necessário enumerar os fatores. Em primeiro lugar, o envelhecimento populacional aumenta a suscetibilidade; em segundo, mudanças no estilo de vida promovem comportamentos de risco; em terceiro, destaca-se a alta prevalência de fatores metabólicos; em quarto, a poluição do ar emerge como relevante; em quinto, hábitos como tabagismo e inatividade física se disseminam; e em sexto, a falta de acesso a cuidados de saúde primários e secundários agrava o problema.

Ressonância magnética do cérebro pode revelar sinais de AVC, uma das graves consequências das doenças cardiovasculares como hipertensão e diabetes. 



Várias situações podem ilustrar a realidade das DCV como a principal causa de morte. Por exemplo, a elevada prevalência de hipertensão, uma doença muitas vezes silenciosa, contribui para a ocorrência de problemas graves. Portanto, a obesidade global, que vem aumentando, predispõe as pessoas ao diabetes tipo 2 e, por sua vez, a doenças cardíacas.

Diante da abrangência das doenças cardiovasculares como principal causa de mortalidade, é imperativo que sejam adotadas estratégias diversas. Propõe-se investir em educação para a saúde, a fim de conscientizar sobre hábitos saudáveis. Sugere-se ampliar o acesso universal a serviços de saúde, garantindo a prevenção e o diagnóstico precoce.

                                                                                         DS
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