Pioneiro dos voos espaciais, amigo e mentor de Von Braun, acreditava na existência e presença de aeronaves extraterrestres no espaço aéreo das nações ao redor do mundo
Da Redação✍
Naquela época, Braun temia uma invasão alienígena, Carl Jung
acusou a Força Aérea de encobrir o fenômeno, Nikola Tesla se interessou pelo
assunto. Governos de todo o mundo também admitem a existência de óvnis, e os
EUA possuem uma grande coleção de vídeos, alguns dos quais recentemente revelados
pela Marinha Americana e transmitidos pelo Pentágono. O New York
Times e a CNN têm dado cobertura e credibilidade ao assunto.
A questão já não é se existem ou não, mas o que são e por
quem foram concebidos, de onde vêm, como e o que querem. Os céticos acham os
óvnis irreais, outros dizem que são fabricados aqui, algum tipo de tecnologia
avançada secreta de propriedade do governo. Por que o governo e as agências de
inteligência gastariam tantos recursos para encobrir a existência de óvnis? Por
que eles iriam querer usá-los e ao mesmo tempo negá-los?
Existem dezenas de milhares de eventos, senão centenas de
milhares deles documentados. Há muitas evidências para nos induzir a aceitar o
fato de que tais estranhos objetos aéreos não pertencem ao nosso mundo, o que
anula a tão proclamada "teoria da conspiração".
Por exemplo, a conceituada antropóloga cultural americana,
Margaret Mead, em 1974, confirmou sua convicção na existência de óvnis, na
hipótese da vida extraterrestre como algo legítimo. Quando questionada se
acreditava em óvnis, ela quase não respondeu por considerá-la, segundo ela, uma
“pergunta boba, nascida da confusão”. “Crença não tem nada a ver com
conhecimento baseado em pesquisa científica, e não devemos misturar óvnis com
anjos, arcanjos, diabos e demônios”, ela falou.
Diversos sites já divulgaram muitos artigos sobre o assunto que já dura há décadas de evidências. Para os que defendem a ideia de que óvnis pertencem a alguma tecnologia avançada de algum país é querer enganar a opinião pública, principalmente, tendo-os como uma ameaça. "É muito suspeito”, disse também a ilustre antropóloga americana, “porque o comportamento desses objetos, em todos esses anos de ocorrências, não indica ameaça”, e eu também concordo em princípio.